"Não julgue os outros só porque os pecados deles são diferentes dos seus."

"Depois de um tempo, você ainda vai lembrar dessa ferida que rasgou fundo o teu peito. Mas vai saber também, que foi apenas uma página do capítulo passado. E que o capítulo que você está agora. Ah, esse sim é o mais interessante."



terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Dica pra quem não para de me encher o saco via e-mail.


"Conta cá uma coisa. Que história é essa de te apossares do arbítrio alheio? Quem te disse ser de tua alçada a desgraça e a alegria dos outros? Larga esse osso, criatura! Aceita e desaparece. Sai daí, deixa de coisa.[...] Anota em tua testa ao contrário e olha no espelho: VIVE TUA VIDA E DEIXA A DOS OUTROS!
Escreve aí, tu que me persegues : ÉS UMA BESTA. Não! És menos que isso. És o carrapato grudado na orelha da besta mais miserável. Tu és um saco. Não bastasse a vida ser tão difícil, [...] tu continuas te dedicando a controlar a vida daqueles que tu persegues e tentas manter abaixo de teu juízo para não te sentires mais ridículo do que já és.
E sabes o que tu és? Tu és a banda podre da vergonhosa racinha que gasta as horas discutindo as decisões dos outros, palpitando sobre decisões alheias, metendo o bedelho onde não és chamado. És lamentável e cretino como teus presságios, suspeitas e alvitres furados.
Tu a ninguém ajudas, Judas arremedado, com teus conselhos patéticos e interessados. Tu só atrapalhas, embolas o meio de campo, atrasas o trem. Peso morto nascido no inferno burocrático dos atrasos e das aporrinhações eternas, por que não te escafedes daqui e retornas para as trevas em voo sem escalas no purgatório?
Vai. Passa. Mete-te com a tua vida. Concentra-te em tuas mesquinharias. Senta no buraco que cavaste e afunda. Some das vistas do mundo. Deixa-me em paz, mentecapto ordinário. Vá. Tu és livre para contar a todos que meu coração é cheio de ódio. Sim. Tu estás certo. Eu odeio pelintras como tu, cobra peçonhenta...[...]"
André J. Gomes