"[...]"meu amor parece ter ofendido profundamente às pessoas que amei", algo assim, [...]. Não se trata de ofensa, não se trata de aceitação, nem de nada que não seja apenas: as coisas são assim. Os magnetismos das pessoas cruzam-se e descruzam-se, acho meio que aleatoriamente, por algum tempo, por nenhum tempo, por muito tempo. É mais complexo que isso, anyway: não deve doer. E não deve porque no fundo não tem importância, como todo o resto. É puro maya, ilusão."
[Caio Fernando Abreu]