Sou os brinquedos que brinquei as gírias que usava os segredos que guardei. Sou a minha praia preferida, sou aquele amor atordoado que vivi a conversa séria que tive um dia com minha mãe, sou o que lembro.
Sou a saudade que senti dos meus amigos, a infância que recordo a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que me arrancou lágrimas, sou o que choro.
Sou o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa a sensibilidade que grita o carinho que permuta os pedaços que junto, sou o orgasmo, a gargalhada, o beijo, sou o que desnudo.
Sou a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá.
Sou a saudade que senti dos meus amigos, a infância que recordo a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que me arrancou lágrimas, sou o que choro.
Sou o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa a sensibilidade que grita o carinho que permuta os pedaços que junto, sou o orgasmo, a gargalhada, o beijo, sou o que desnudo.
Sou a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá.
Essa sou eu, será que vais entender?
Sou os sonhos realizados, os objetivos alcançados e também os meus fracassos.
Eu sou o meu interior, mas também meu exterior. Sou um conjunto de fatores que você pode não entender.
Sou o perfeito, mas também o imperfeito. Sou o contraste e a contradição.
SOU A SOMA DE TODOS OS MEUS "EUS" E DOS TEUS TAMBÉM."O essencial é invisível aos olhos." (Saint-Exupéry)