"O sujeito perverso teve sua inocência violada muito cedo, em idade precoce. Por isso aos nos depararmos com eles temos a impressão que ao lado do monstro dorme ainda uma criança. Uma criança assustada, ressentida, marcada pela vida, uma criança que deseja desesperadamente ser resgatada de seu amargor, do lugar escuro e frio em que um dia foi deixada sozinha. Uma criança ferida que transformou sua dor no prazer de ferir os outros, seu único prazer possível."
Andréa Beheregaray