"Uma pressão súbita no peito denuncia, quase sempre, uma tempestade silente. Falar nunca foi fácil, e os argumentos raramente me explicam. Tudo me descondena, tudo me parece escasso e impermanente. O que não digo, sempre falou mais alto. E é nesse monólogo de ausências que construo as pontes por onde me quero ver passar. Eu sempre quis chegar à outra margem."
Carlos Roberto L.