"Você me criou para o mundo, e este, o mundo real, não poupa as princesas. Obrigada por não ter me criado para esperar o príncipe do cavalo branco que resolveria todas as minhas aflições. A vida quer da gente é peito aberto, coragem e a cara para bater. Mãe, minha cara está dormente, mas não desisto não. Eu tropeço tantas vezes e tantas me reequilibro de novo. Mãe, eu mato a barata com medo mesmo."
Natália Vicentini