"Nada passará no vão dessas horas. E o amor continuará a ser esse eu-depois-de-você. Minguado. Cindido. A insônia de um quase fim atravessando os dias. Meu íntimo perdendo os sossegos para a palavra que não explicou presenças. Nada passará no vício dessas horas. E o amor continuará a ser essa pequena gota caída no meu poema. Uma alegria que não funciona."
Priscila Rôde